sexta-feira, 10 de julho de 2020

Homenagem ao aniversariante Fábio Bernardo da Silva (II)

     Continuando a primeira parte desta homenagem, costumo dizer que algumas pessoas são espíritos de luz, que vieram ao mundo para nos alegrar, que perfuma muitas vidas com as suas alegrias e cores, como as nossas. E o perfume é tão gostoso, tão que continua vivo no coração de tudo e de todos que ela ama.
     E tudo o que nós amarmos vai encontrar, de alguma forma, os vestígios desse perfume de Deus, que se veste de Fabinho para nos falar de amor.
     Viajando pelo túnel do tempo, vamos a São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, casa dos Bernardo da Silva, em 5 de julho de 1975, onde o filho mais velho de três irmãos nasceu e transformou-se nesta pessoa querida, de caráter, sincero, carinhoso, marido, pai, filho, sobrinho, afilhado, trabalhador e amigo exemplar.
     O Fábio e eu temos o mesmo signo de Câncer e ele nasceu na década de 70, que marcou nossas vidas até hoje.
     Nos anos 70,aconteceu a crise do petróleo, o que levou os Estados Unidos à recessão, ao mesmo tempo que economias de países como o Japão começavam a crescer. Nesta época também surgia a defesa do meio ambiente, e houve também um crescimento das revoluções comportamentais da década anterior. Muitos a consideram a "era do individualismo". Eclodiam nesta época os movimentos musicais das discotecas e também do experimentalismo na música erudita.
     Pela televisão, o mundo se tornou infinitamente menos secreto. Richard Nixon, o presidente americano deposto pelo caso Watergate, foi uma "personalidade" típica das telas de televisão dos anos 70. Sua saída do governo foi festejada pela população dos Estados Unidos e o resto do mundo acompanhou todo o escândalo de "perto", através da televisão.
     Neste período, as corridas espacial e armamentista se encerraram, dando lugar a um progresso humanístico, que visava não o interesse individual das potências, mas sim da humanidade, o período da chamada humanidade progressista.
     Em vários estados democráticos, especialmente no Japão, na França e na Suécia, mas também naqueles em que vigiam regimes ditatoriais, Espanha, Grécia e países do Cone Sul, os anos 1970 foram marcados por violência política, luta armada e terrorismo de esquerda e de direita, bem como pelo endurecimento do aparato repressivo estatal.
     Termina a Guerra do Vietname, com a derrota dos Estados Unidos e reunificação do país.
     Leonid Brejnev e Richard Nixon, durante a década de 1970, uma distensão  entre a União Soviética e os Estados Unidos gerou um clima de paz e levou a corrida espacial e armamentista ao seu término.

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