sábado, 5 de agosto de 2023

Ser Pai

     Como é difícil para um homem ser pai. Ele faz filhos, mas como é difícil ser pai. Homem feito pra ser duro, orgulhoso, violento, competitivo, egoísta. Como é difícil para um homem transformar o coração de pedra em manteiga. É preciso um milagre químico ou intervenção cirúrgica. Ouvir mais e falar menos. Aceitar o omprevisto, o incontrolável. Não ligar para os outros. Tirar as máscaras, reconhecer o choro. Recolher a âncora, aceitar a onda. Tirar a armadura pra construir umcastelo. Pai não tem útero, mas tem colo. Não tem peito, mas tem mamamdeira. Não carrega na barriga, mas no abraço. Carrega no ombro, nas costaas, na cabeça. Pai engravida no frio da barriga. Gesta coração. Pare no choro. Nutre no beijo. Alimenta no carinho. Protege na atenção. Não nasce pronto. Se quebra no parto, se recosntrói no caminho. Nasce um menino, cresce homem, morre pai

     Pai não tem cordão umbilical, mas tem mã os e pernas  pra fazer chegar o necessário. Pai não faz leite, mas faz comida. Não amamenta, mas faz a papinha, dá a papinha, suja a roupa inteira de papinha, limpa a papinha que caiu no chão. Pai não tem nove meses de gestação, mas tem anos de formação. Gesta fora, tentando fazer tudo certo. É ávore, esconderijo, refúgio, esforço, perdão, arrependimento, recomeço. Pea ser um bom pai, vira um bom filho, um bom marido, um bom homem. 

     Pai é rei, princesa, professor, Messi, Einstein, Steve  Jobs, Gigante, minpusculo, imbatível, chorão. Que nossa bolsa nunca estoure, nosso cordão umbilical continue nutrindo eternamente, nosso colo seja apoio para sempre. Que nosso amor seja tão grande ao ponto de causar pequenas revoluções, auréolas invisíveis, pequenso milagres, vagalumes onde formos, asas escondidas embaixo das nossas camisas. Qu sejamos s super-heróis  que nossos filhos sabem que podemos ser. Herois anônimos, comuns, empurrando carrinhos, buscando nas festas, ligando aos dmingos. Agradecidos por um dia termos virado o que nunca imaginamos que seríamos. como é bom pra um homem virar pai.

Marcos Piangers

Revista impressa semanal do Jornal A Notícia

De 8 a 14 de agosto de 2020

Texto publicado  em verajornalista.blogspot.com

Em 9 de agosto de 2020

Transcrito em 05/08/2023


sexta-feira, 23 de junho de 2023

A dança eleva a alma

      Palco do Cine Teatro X de Novembro.

     Abrem-se as cortinas.

     Cine lotado.

     Um arrepio gelado percorre o meu corpo.

     As pernas tremem.

     A boca seca.

     O medo toma conta de mim.

     Antes de me recuperar do susto, a música começa a tocar.

     É bem conhecida.

     De antigamente.

     Lacinhos Cor-de-rosa, com Celly Campello.

     Enquaanto o cérebro processava tudo isso, as minhas amigas da terceira idade e eu já estávamos dançando.

     É incrível como a música nos leva a lugares bem diferentes de onde estamos, nos transportando ni, túnel do tempo, como agora, que voltamos aos anos 60.

     conferindo com o figurino, fechou. Estávamos de saia rodada godê preta, com bolinhas cor-de-rosa e sapatilhas pretas com lacinhs cor-de-rosa em tearase nas sapatilhas.

     O cenário tirava qualquer dúvida., trabalhando o tema dos anos 60.

     Enquanto dançávamos, uma sensação maravilhosa me invadia e eu flutuava, sem alcançar o chão. Pra quem dançava num auditório lotado pela primeira vez, estava me sentindo uma Ana Botafogo. Nem queria saber se ela só dançava música clássica.

     A dança é minha, o momento é meu, e ela vaidançar o que eu quiser.

     Voltando ao encantamento da dança, senti o meu corpo separar da alma e sair em viagem até o teto do teatro, por cima da cabeça dos espectadores.

     Foi então que eu descobri que enquanto quem canta seus males espanta,quem dança eleva a sua alma.


     Texto: Vera Regina Friederichs

     Jornalista e escritora - DRT SC 0777

     Rua Cláudio Matias de Souza 243 , Ubatuba - São Francisco do Sul

     Para Concurso da Academia de Letras de São Francisco do Sul

    Tema: Dança

quarta-feira, 26 de abril de 2023

Quando Deus criou as mães

      Diz  uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.
     Em quê, afinal de contas ela era tão especial? 
     O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de Mãe, pelo que merecia especial cuidado.
     Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
     Deveria ser dotada de mãos hábeis e rápidas, que agissem depressa, preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
     Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma.
     Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
     Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes.
     Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante em uma roupa especial para a festinha da escola.
     Por ser mãe, deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado?
     Outro par para ver o que não deveria, mas precisava saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer:
     " Eu te comprrendo.
      Não tenhas medo. 
      Eu te amo."
     Mesmo sem dizer uma palavra.
     O modelo de mãe deveria ser dotado ainda, da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho.
     Uma de cnico a escovar os dentes e dormir, quando estiver na hora.
     Um modelo delicado, com certeza, mas forte capaz de resistir ao vendaval nas adversidades.
     E proteger os filhos. 
     De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados.
     E de alimentar uma família com o pão do amor.
     Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade. 
     Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor.
     Mas, ainda assim insistir para que o filho parta, em busca do que lhe constitua a felicidade, ou signifique seu progresso maior.
     Uma mulher com lágrimas especiais para os dias de alegria e os de tristeza para as horas de desapontamento e de solidão.
     Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar cantigas de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
     Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do Amor.
     Que cantasse poemas de exaltação à beleza da paisagem, e aos encantos da vida.
     Uma Mulher!
     Uma Mãe!
     Ser mãe é uma missão de grandes responsabilidades e de subida honra.
     É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.
     Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando  o homem, com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição, que lhe cabe, porque  a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os sseus filhos alcancem felicidade e paz.
     Que assim seja.

     Fonte; Redação do Momento Espirita
     Autor desconhecido
     
     


     
     

domingo, 9 de abril de 2023

A caçula

          Depois de muita expectativa e de uma longa espera de nove meses, finalmente a caçula da família Friederichs Silvana, nasceu, trazendo muita alegria e emoção pra toda a família, no dia 9 de abril de 1964.

      A bebê trouxe muita luz, paz, alegria e harmonia àquele lar, onde já reinava um clima de muito amor. 

     Os pais Arlindo e Nilda e as irmãs Véra, Rejane e Maristela não cabiam em si com a novidade.

        Hoje, ao comemorarmos os 59 anos da nossa querida bebê, podemos dizer que   as previsões sobre a sua vida se concretizaram

     Aquela bebê linda, alegre e risonha de cabelos e pele clara, sempre foi e continua sendo um orgulho pra toddos nós.  
     
      Apesar de alguns percalços e dificuldades financeiras, o amor e carinho 
.sempre se fizeram presentes em nossa morada.

    A morte prematura do pai, aos 47 anos foi muito triste pra nós, mas com o tempo conseguimos superar.
 Quem mais se privou da sua companhia foram a Silvana e a Maristela, mas o periodo curto de convivência ficou marcado por muito amor, carinho e brimcadeiras alegres, que enchiam a casa..
 Quem olha prá Silvana e para o Fabinho vê que eles se parecem muito no jeito alege e de brincar do pai com todos.
     A Silvana foi crescendo com muita inteligência, curiosidade e personalidade forte, que contrastavam com o seu jeito e doce meigo de estar sempre pronta pra encontrar uma saída para quem a procurasse na hora do aperto.
     O amor ao próximo, a caridade e a solidariedade já se manifestavam, dando mostras que uma psicóloga estava nascendo
     Deus lhe deu também outro talento, o da música. A Silvana aprendeu a tocar violão e a cantar, quando ainda era menina, agradando a todos.
      Mas com o tempo, decidiu-se por outro foco, dedicando-se ao estudo e à prática da psicologia. Mudou-se de São Leopoldo pra Sao Paulo duas vezes. Na primeira, não teve sucesso, mas não esmoreceu. Tentou de novo  de novo, até que deu certo.
     Encontrou a Marisa, que a ajudou a realizar os seus sonhos.
     Hoje, aposentada, feliz e realizada  pelo seu espírito de luta e pelo apoio da sua companheira Marisa, a quem agradecemos muito.
     Definir a Silvana e sua trajetória é muito difícil. 
     Faz dias que estou tentando.
     Então fui buscar um texto de Ana Giacomo: "Almas Perfumadas", que passo a transcrever:
     "Tem gente que tem cheiro de passarinho quando canta, de sol quando acorda, de flor quando ri. Ao lado deles, a gente se sente no balanço de uma rede que dança gostosa numa tarde grande, sem relógio e sem agenda.
     Ao lado deles, a  gente se sente comendo pipoca na praça, lambuzando o queixo de sorvete, melando os dedos com algodão doce da cor mais doce que teem pra escolher. O tempo é outro e a vida fica com cara que ela tem de verdade, mas que a gente desaprende de ver.
     Tem gente que tem cheiro de colo de Deus, de banho de mar quando a água é quente e o céu é azul. Ao lado deles, a gente sabe que os anjos existem e que alguns são  invisíveis. Ao lado deles, a gente se sente chegando em casa e trocando o salto pelo chinelo, sonhando a maior tolice do mundo com o gozo de quem não liga pra isso.
     Ao lado deles pode ser abril, mas parece manhã de Natal do tempo em que a gente acordava e encontrava o presente de Papai Noel.
     Tem gente que tem cheiro das estrelas que Deus acendeu no céu e daquelas que conseguimos acender na Terra. Ao lado deles, a gente não acha que o amor é possível, a gente tem certeza,
     Ao lado deles, a gente se sente visitando um lugar feito de alegria, recebendo um buquê de carinhos, abraçando um filhote de urso panda, tocandocom os olhosda paz.
     Ao lado deles, saboreamos a delícia do toque suave que sua presença sopra no nosso coração.
     Tem gente que tem  cheiro de cafuné sem pressa, de brinquedo que a gente não largava, do acalanto que o silêncio canta, de passeio no jardim. Ao lado deles, a gente percebe que a sensualidade é um perfumeque vem de dentro e que a atração que realmente nos move não passa só pelo corpo, corre em outras veias, pulsa em outro lugar.
     Ao lado deles, a gente lembra que no instante em que rimos Deus está conosco, juntinho ao nosso lado e a gente ri grande que nem menino arteiro.
     Tem gente que nem percebe que tem a alma perfumada!
     E que esse perfume, dom de Deus, pode se traduzir em três palavras:"Amor para sempre",

     Querida Silvana,

     Amiga e irmã, Você é uma destas pessoas que tem a alma perfumada e é um presente para quem convive com você, Desejo que seja muito feliz e plena nesta nova etapa e que Deus lhe dê muita saúde, paz, alegria e muita luz, com muitas viages pra aproveitar a aposentadoria,

     Abraços

     Véra
  



     

sábado, 25 de março de 2023

Amor de Amigo

      Amor de amigo é coisa engraçada!

     É diferente de amor de pai, de mãe, de irmão, de namorado...

     Amor de amigo é amor que completa a gente...

     Um amigo não precisa estar com a gente o tempo todo, porque amigo vence a distância.

     Amigo que é amigo mesmo pode até ter outros amigos, porque amigo nunca se acaba. Ele se multiplica.

     Tem amigo de tudo quanto é jeito: de infância, da escola, do bairro, da igreja, da faculdade, da academia, da praia, do supermercado, amigo de amigo...

     Tem amigo que a gente nem lembra de onde veio.

     E temos também as amigas e os amigos da Associação dos Aposentados, que merecem um espaço maior em nossas vidas e são uma grande alegria, que finalmente volta às quartas-feiras, trazendo de volta os nossos abraços, as nossas conversas, os jogos, os binguinhos, os nossos bingões, os cafés, os passeios, os bailinhos, as brincadeiras, o nosso ombro amigo na hora dos desabafos e das  confidências, a participação do nosso grupo em eventos, onde sempre nos destacamos pela alegria, união e entrosamento e as nossas festas de aniversário.

     Os encontros das quartas-feiras merecem um destaque especial, pelo que representam, fazendo, muita falta na nossa vida, durante as últimas férias.

     Sabemos que todos precisam de férias, mas sinceramente estas foram longas demais. Já estavam na hora de acabarem, porque estávamos com saudades de tudo.

     Graças a Deus, estamos voltando.

     E desejamos a todos que conquistem cada vez mais amigos.

     Porque amor de amigo não cansa de amar.


Pedro Bial e Véra Regina Friederichs

26/03/23 


quarta-feira, 22 de março de 2023

A dança alimenta a alma

     Palco do Cine Teatro X de Novembro.

     São Francisco do Sul.

     Abrem-se as cortinas.

     Cine Teatro Lotado.

     Um arrepio gelado percorre o meu corpo.

     As pernas tremem.

     A boca seca.

     Dá um frio na barriga.

     Um medo toma conta de mim.

     Antes de me recuperar do susto, a música começa a tocar.

     É bem conhecida. De antigamente.

     Lacinhos Cor-de-Rosa, com Celly Campello.

     Enquanto o cérebro processava tudo isso,as minhas amigas da terceira idade e eu já estávamos dançando.

     É incrível como a música nos leva a lugares e tempos bem diferentes de onde e quando estamos vivendo, nos transportando  em um túnel do tempo, como agora, voltando aos anos 60.

     Conferindo com o figurino, não restava  a menor dúvida: estávamos de saia rodada godê preta, com bolinhas cor-de-rosa e sapatilhas pretas, ambas com lacinhos cor-de-rosa.

    O cenário confirmava que o tema do espetáculo era "Os Anos 60".

     Enquanto dançãvamos, uma sensação maravilhosa me invadia eu flutuava, sem alcançar o chão, Pra quem dançava num palco lotado pela primeira vez, estava me sentindo uma Ana Botafogo. Nem queria saber se ela só dançva música clássica.

     A dança é minha, o momento é meu e ela vai dançar o que eu quiser.

     Voltando ao encantamento, senti o meu corposeparar da ala e sair em viagem até o teto do teatro, por cima da cabeça dos espectadores.

     Foi então, que descobri que enquanto quem canta seus males espanta, quem dança eleva a sua alma.

     No final, saiu tudo bem.

     A apresentação foi um sucesso e teve uma missão filantrópica: estávamos em ouubro, quando se realizava a Campanha Da Rede Feminina De Combate ao Câncer, para prevenir o Câncer de Útero e de Mama.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

A Paz em Você

     A palavra  paz costuma estar nos discursos de todas as pessoas.

     Seja o político influente, o religioso, a mãe de família, o patrão ou o empregado, todos afirmam desejar a paz.
     Contudo, é comum a pecepção de que a paz é algo que se produz no exterior e por obra de outros.
     Deseja-se a paz à custa de atos alheios.
     Se ela não se faz presente, entende-se que a culpa é de terceiros.
     Culpa-se o governo pelo mau estado e falta de conservação das ruas.
     Culpam-se os políticos pela cultura de desonestidade, que prejudica a tranquilidade.
     Sempre são os outros os responsáveis. 
     Entretanto, toda realização legítima e duradoura semre começa no indivíduo.
     As ideias surgem nas mentes de alguns,  alastram-se, convertem-se em atos e gradualmente tomam campo no meio social.
     Toda conquista positiva perfaz esse caminho para se converter de ideia de poucos em realidade de muitos.
     Com a paz não precisa ser diferente.
     Mas, em relação a ela ainda há uma peculariedade.
     A genuína pacificação se opera no íntimo do ser. 
     O exterior tumultuado pode constituir um desafio à preservação da harmonia interior.
     Ocorre que o silêncio do mundo não induz `a paz interna.
     Em geral, quem tem a consciência pesada busca-se agitar bastante, a fim de não se deter na própria realidade.
     Como algo interno, a paz legitima é uma construção pessoal e intransferível.
     Ningiém se pacifica à custa do semelhante.
     Um ser iluminado pode dar exemplos, conselhos e lições.
     Contudo, pacificar-se é um processo de dignificação que só o próprio interessado pode realizar.
     Ele ressupõe a compreensão de que atos indignos semre têm tristes consequências.
     Ninguém adquire plenitude interior  sem agir com dignidade e sem dominar seus pensamentos e sentimentos.
     A entrega ao crepitar das paixóes apenas complica a existência.
     |Os gozos mundanos são momentâneos, ao passo que a lembrança do que se fez dura bastante.
     Não há como viver empaz e desfrutar de vantagens indevidas, prejudicar os semelhantes e fazer o qque a consciência reprova.
     O requisito básico da paz é a tranquilidade de consciência.
     Para isso, é preciso tornar-se senhor da própria vontade.
     Hábitos de longa data não somem em um repente.
     Enquanto eles  são dominados, a vontade precisa ser firme.
     Para não viver torturado por desejos ilícitos, também se impõe deter o olharno que de belo  há no mundo. 
     Sem angústia, mas com a firme intenção de corrigir-se aos poucos, direcionar a própria atenção e o próprio querer para atividades dignas.
     Devagar surge o prazer de ser trabalhador digno e bondoso.
     Como resultado faz-se a paz no íntimo do ser.
     Pense nisso.

Fonte: Redação do Momento Espírito
Em 20/04/2015