segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Fotos da Eduarda I

















































Fotos da Eduarda













































Aprendendo a viver

Aprendendo a viver
Aprendi que se aprende errando.
Que crescer não significa fazer aniversário.
Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.
Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela.
Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada.
Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida.
Que amar significa se dar por inteiro.
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que se pode conversar com estrelas.
Que se pode confessar com a Lua.
Que se pode viajar além do infinito.
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde.
Que dar um carinho também faz...
Que sonhar é preciso.
Que se deve ser criança a vida toda.
Que nosso ser é livre.
Que Deus não proíbe nada em nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante.
Que o que realmente importa é a paz interior.
“Não podemos viver apenas para nós mesmos.
Mil fibras nos conectam com outras pessoas; e por essas fibras nossas ações vão como causas e voltam prá nós como efeitos.”
Herman Melville

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Allan Kardec

A vida e a obra de Allan Kardec
Allan Kardec, pseudônimo de Hippolyte Leon Denizard Rivail, (1804 - 1869) foi o codificador do Espiritismo. Nasceu a 3 de outubro de 1804 em Lyon (França).
Tornou-se educador e entusiasta do ensino, tendo sido várias vezes convidado por Pestalozzi, pai da pedagogia moderna, de quem se tornou discípulo, para assumir a direção da escola, na sua ausência. Durante 30 anos (de 1824 a 1854), dedicou-se inteiramente ao ensino e foi autor de várias obras didáticas, que em muito contribuíram para o progresso da educação, naquela época.
Em 1855, o professor francês de aritmética, pesquisador de astronomia e magnetismo, foi convidado por um amigo seu a ver de perto as manifestações que ocorriam nos salões da capital francesa.
Rivail era casado com Amélie Gabrielle Boudet e já ouvira sobre o assunto das mesas girantes e não entendia bem o que estava acontecendo. Homem criterioso, Rivail não se deixava levar por modismos e como estudioso do magnetismo humano acreditava que todos os acontecidos poderiam estar ligados à ação das próprias pessoas envolvidas, e não de uma possível intervenção espiritual.
O professor então participou de algumas sessões, e algo começou a intrigá-lo. Percebeu que muitas das respostas emitidas através daqueles objetos inanimados fugiam do conhecimento cultural e social dos que faziam parte do "espetáculo". Como os móveis, por si só, não poderiam mover-se, fatalmente havia algum tipo de inteligência invisível atuando sobre os mesmos, e respondendo aos questionamentos dos presentes.
Rivail presenciava a afirmação daqueles que se manifestavam, dizendo-se almas dos homens que viveram sobre a Terra. Foi então, que uma das mensagens foi dirigida ao professor. Um ser invisível disse-lhe ser um Espírito chamado Verdade e que ele, Rivail, tinha uma missão a desenvolver, que seria a codificação de uma nova doutrina.
Atento aos dizeres do Espírito, e depois de muitos questionamentos à entidade, pois não era homem de impressionar-se com elogios, resolveu aceitar a tarefa que lhe fora incumbida.
 O Espírito de Verdade disse-lhe ser de uma falange de Espíritos superiores que vinha até aos homens cumprir a promessa de Jesus, no Evangelho de João, capítulo XIV; versículos 15 a 26: "E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conhecereis, porque habita convosco e estará em vós... Mas, aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar-se de tudo quanto vos tenho dito".
Através dos Espíritos, Rivail descobriu que em uma de suas encarnações anteriores foi um sacerdote druida, de nome Allan Kardec.
Foi então que resolveu adotar este pseudônimo durante a codificação da nova doutrina, que viria a se chamar Doutrina Espírita ou Espiritismo. Kardec assim procedeu para que as pessoas, ao tomarem conhecimento dos novos ensinamentos espirituais, não os aceitassem por ser ele, um conhecido educador, quem estivesse divulgando. Mas sim, que todos os que tivessem contato com a boa nova a aceitassem pelo seu teor racional e sua metodologia objetiva, independente de quem a divulgasse ou a apoiasse.
A Codificação
A partir daí foram 14 anos de organização da Doutrina Espírita. No início, para receber dos Espíritos as respostas sobre os objetivos de suas comunicações e os novos ensinamentos, Kardec utilizou um novo mecanismo, a chamada cesta-pião: um tipo de cesta que tinha em seu centro um lápis. Nas bordas das cestas, os médiuns, pessoas com capacidade de receber mais ostensivamente a influência dos Espíritos, colocavam suas mãos, e através de movimentos involuntários, as frases-respostas iam se formando. Julie e Caroline Baudin, duas adolescentes de 14 e 16 anos respectivamente, foram as médiuns mais utilizadas por Kardec no início.
Com o decorrer do tempo, a cesta-pião foi dando lugar à utilização das próprias mãos dos médiuns, fenômeno que ficou conhecido como psicografia.
Todas as perguntas e respostas feitas por Kardec aos Espíritos eram revisadas e analisadas várias vezes, dentro do bom senso necessário para tal. As mesmas perguntas respondidas pelos Espíritos através das médiuns eram submetidas a outros médiuns, em várias partes da Europa e América. Assim, o codificador viajou por cerca de 20 cidades. Isso para que as colocações dos Espíritos tivessem a credibilidade necessária, pois estes médiuns não mantinham contato entre eles, somente com Kardec.
Este controle rígido de tudo o que vinha de informações do mundo espiritual ficou conhecido por "Controle Universal dos Espíritos". Disto, estabeleceu-se dentro da Doutrina Espírita que qualquer informação vinda do plano espiritual só terá validade para o Espiritismo se for constatada em vários lugares, através de diversos médiuns, que não mantenham contato entre si. Fora isso, toda comunicação espiritual será uma opinião particular do Espírito comunicante.
Com todo um esquema coerentemente montado, Allan Kardec preparou o lançamento das cinco Obras Básicas da Doutrina Espírita, a Codificação, tendo início em 1857 com o lançamento de "O Livro dos Espíritos". Estes livros contêm toda a teoria e prática da doutrina, os princípios básicos e as orientações dos Espíritos sobre o mundo espiritual e sua constante influenciação sobre o mundo material.
Durante a codificação, Kardec lançou um periódico mensal chamado "Revista Espírita", em 1858. Nele, comentava notícias, fenômenos mediúnicos e informava aos adeptos da nova doutrina o crescimento da mesma e sua divulgação. Servia várias vezes como fórum de debates doutrinários, entre partidários e contrários ao Espiritismo. A Revista Espírita foi a semente da imprensa doutrinária.
No mesmo ano, Kardec viria a fundar a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Constituída legalmente, a entidade passou a ser a sociedade central do Espiritismo, local de estudos e incentivadora da formação de novos grupos.
Allan Kardec desencarnou em 31 de março de 1869, aos 65 anos, vítima de um aneurisma. Sua persistência e estudo constantes foram essenciais para a elaboração do movimento espírita e organização dos ensinos do Espírito de Verdade.
Obras Básicas
n O Livro dos Espíritos – 1857
n O Livro dos Médiuns - 1861
nO Evangelho Segundo o Espiritismo – 1864
n O Céu e o Inferno – 1865
nA Gênese - 1868

O Livro dos Espíritos
n18 de abril de 1857
nMarco de uma nova era: a era do Espírito

n Divide-se em 4 livros:
 nLivro 1º:     Deus, criação e elementos gerais do Universo.
nLivro 2º:  espíritos, reencarnações,   a vida espírita e  a emancipação da alma.
nLivro 3º:  leis morais.
n Livro 4º: esperanças e consolações.
nÉ a espinha dorsal do Espiritismo. Nele se encerra toda a doutrina.
nSendo um livro básico, deve ser lido, estudado, meditado e relido constantemente.

 O  Livro dos Médiuns

n Depois de O Livro dos Espíritos, foi lançado o Livro dos Médiuns (janeiro de 1861).
nParte prática do Espiritismo: a mediunidade, exposta claramente, com um método, tratada cientificamente.
nMediunidade é faculdade normal do espírito encarnado, que sempre existiu na Terra.

nO Espiritismo não inventou a mediunidade, apenas a estudou com seriedade, propondo um   método para colocá-la em prática a serviço do bem coletivo.


O Evangelho Segundo o Espiritismo
n Abril de 1864
n Nova fase do Espiritismo
n O Evangelho
n Veio reviver as palavras de Jesus já deturpadas.
n Trouxe, de novo, a simplicidade do  Cristianismo.
n Recordou os primeiros dias da mensagem de Jesus na Terra, em que a caridade envolvia os primeiros núcleos cristãos.
nEsses núcleos iniciais (as chamadas igrejas relatadas no Novo Testamento) eram muito
  parecidos com os mais simples Centros Espíritas que conhecemos hoje, onde   havia intercâmbio mediúnico com naturalidade.
nCom Jesus começa uma nova era para a Humanidade sofredora de todos os tempos.
nCondenado à morte, Jesus nada reclama; roga ao Pai o perdão para aqueles que o
  insultaram, que o feriram, que o condenaram.  Assim Jesus cria no ânimo dos   seus seguidores novas disposições espirituais.
n Iluminados pela divina influência, os discípulos do Mestre consagram-se ao serviço de seus semelhantes.
n Simão Pedro e seus  companheiros dedicam-se aos pobres e doentes.
nCasas de socorro para os necessitados.
nAbrem-se escolas de evangelização.
n Surge na Terra uma nova mentalidade.
nAparece o coração educado.
n A gentileza prevalece como norma de boas maneiras.
nInspirando-se em Jesus, homens de pátrias e raças diferentes encontram-se com alegria e
chamam-se de irmãos.
n A beleza desse Cristianismo não se perpetuou ao longo dos séculos.
nVerdades foram adulteradas.
nPalavras falsas foram atribuídas a Jesus.
nCristianismo diferente do que Jesus nos ensinou e vivido pelos seus apóstolos.
nDistorção lembrada para destacar a importância de O Evangelho Segundo O Espiritismo.
nLivro dos Espíritos: base fundamental da Doutrina Espírita.
n O Evangelho: aspecto mais importante – o religioso.

O Céu e o Inferno:

A Justiça Divina Segundo o Espiritismo

n Relatos de espíritos após a morte do corpo físico
nConsequência de ações cometidas quando encarnados.
n Semeadura livre
nColheita obrigatória
n Mostra que não há um céu, dado de presente por cumprirmos rituais
nTambém não há um inferno para onde vão as almas que erraram.
n Mostra a misericórdia
nApós a reparação do erro, estamos livres para caminharmos rumo à felicidade


A Gênese
nLivro científico
n Características da revelação espírita
nDeus e Sua existência
n O Bem e o Mal
n Desempenho da Ciência
nSobre os antigos e modernos sistemas científicos.
nEstudo do espaço, que abrange a matéria, o fluido universal, o tempo e a relatividade do tempo.
nEsboço geológico da Terra: os 6 dias da Criação da Gênese de Moisés.
nCada dia corresponde a um período geológico de milhões de anos.
nSão os períodos pelos quais passou o nosso planeta até chegar aos dias de hoje,que não é o definitiivo, pois tudo evolui no Universo.
n Fala dos milagres do Evangelho.
nSão a ação sábia de Jesus manipulando forças desconhecidas da Humanidade.

Obras Complementares
nO que é o  Espiritismo
n Revista Espírita
nObras Póstumas
 Conclusão

Capítulo 6 de O Evangelho Segundo o Espiritismo: O Cristo Consolador, item 3: O Consolador Prometido


Bibliografia:

nA vida e a obra de Allan Kardec
nObras Básicas da Doutrina Espírita
n Obras Complementares
n Mediunidade – Edgard Armond
nRoteiro – Emmanuel – capítulos 14 a 21
n Legião – Robson Pinheiro
n Revistas O Reformador

Exposição feita por Véra Regina Friederichs, no Centro de Estudos Espíritas Allan Kardec, no Balneário de Ubatuba, São Francisco do Sul, SC



quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Feira Cultural e de Ciências da EBB Santa Catarina

XII FECCISC

Feira Cultural e de Ciências da EEB Santa Catarina 

DIA 11 DE OUTUBRO DAS 8 ÀS 16H NA ESCOLA

TEMA:
CULTURA E CIVILIZAÇÕES: UMA VIAGEM NO TEMPO

EVENTO ABERTO AO PÚBLICO
 
Programação
 
8 h - Abertura oficial dos stands com desfile dos símbolos
 
9 h- Apresentações culturais
 
11h30min - Intervalo para almoço
 
13h30min - Reabertura dos stands
 
14 h - Apresentações culturais
 
16 h - Encerramento
 
Participe e divulgue
 

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A volta da Kika

A Kika foi encontrada e está de volta, graças ao alcance da rádio e do esforço da Sirlei, Dominique e Stefani, meus ex-vizinhos e amigos do coração, que a localizaram e a trouxeram prá casa. Meus agradecimentos a todos que compartilharam o momento difícil da ausência da minha companheirinha amada e que oraram pedindo que ela voltasse.

Véra Regina Friederichs

Desaparecimento da Kika

Desapareceu ontem à noite, a cachorrinha Kika, da rua Cláudio Matias de Souza, 60, Sandra Regina, São Francisco do Sul.

Informações com Véra: 47 - 9636-8316
                                            3442-5084
                                            verajornalista1@terra.com.br
                                            vfriederichs@gmail.com
                                            verajornalista.blogspot.com



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Endereço de Paz
 Nunca se diga inútil mecanismo da vida.
A usina é um centro gigantesco de força, mas é a lâmpada que dosa em casa a luz de que carecemos.
Determinada moradia será provavelmente um palácio, mas é a chave que lhe resguarda a segurança.
Realmente, não somos indispensáveis, porque a Providencia Divina não pode falir quando falhamos transitoriamente, mas, em verdade, segundo a Sabedoria do Universo, Deus não criaria, se não tivesse necessidade de nós.
Trabalhe e o serviço conferir-lhe-á respostas exatas.
Ofensas e injúrias? Perdoe sinceramente, sejam quais sejam, e Deus auxiliará você a esquecê-las.
Procure agir no bem incessante e a alegria ser-lhe-á precioso salário.
Não importa quando você disponha para agir e servir, a benefício de outrem.
Vale o que fizer e como fizer daquilo que o Senhor já confiou a você.
Por onde você passe e do tamanho que possa, deixe um rastro de alegria.
Você voltará, mais tarde, para colher-lhe a bênção de luz.
Indiferença ou desprezo de alguém? Trabalhe e olvide.
Não ore por vida fácil.
Roguemos a Deus ombros fortes, não só para carregar o bendito fardo das obrigações que nos competem, como também para sermos mais úteis.
Cada coração pode ser um manancial de bênçãos.
 pelo Espírito André Luiz - Do livro: Endereço de Paz, Médium: Francisco Cândido Xavier.