sábado, 27 de agosto de 2011

Prece da Gratidão

Senhor Jesus! pela benção
De Tua doutrina santa
Que nos apóia e levanta
Para o Reino de Amor,
Pela paz que nos ofertas,
Pela esperança divina
Que nos conforta e ilumina,
Bendito sejas, Senhor!
Pela carícia do lar,
– Doce templo de carinho
– Que nos concedes por ninho,
Céu na Terra campo em flor.
Pelo aconchego suave
Da feição que nos aquece,
Pelo consolo da prece,
Bendito sejas, Senhor!...
Pelo tesouro sublime
De graças da natureza,
Pela serena beleza
Do mar, do jardim, da cor,
Pela fonte que entretece
Poemas de melodia;
Pelo pão de cada dia,
Bendito sejas, Senhor!
Em tudo o que nos reserves
À luz de cada momento,
O nosso agradecimento
por tudo, seja o que for...
Vivemos, Jesus Querido,
Na alegria de encontrar-Te,
Cantando por toda parte,
Bendito sejas, Senhor!...

 
Pelo Espírito João de Deus - Do livro: À Luz da Oração, Médium: Francisco Cândido Xavier

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Câncer de mama


Meninas ... é essa época do ano novamente ... tempo para apoiar a consciência do câncer de mama! Então ... vamos.

Todas se lembram do jogo do primeiro ano de escrever a cor do sutiã como o seu status ?.....
No ano passado, foi o local da casa onde você deixava sua bolsa ....
Bem este ano, é um pouco diferente. Você precisa escrever o tamanho (APENAS O NUMERO) do seu sapato seguido pela palavra "polegadas". Lembre-se ... no primeiro ano tantas pessoas participaram da brincadeira, que se tornou notícia nos jornais.
A atualização freqüente de status irá lembrar a todos por estamos fazendo isso, e ajudará a aumentar a consciência! NÃO NÃO NÃO NÃO fale a NENHUM HOMEM o que o status significa, deixe-os adivinhar! E copie e cole este texto (em mensagem privada- em off) a todas as suas amigas para ver se podemos fazer um barulho neste ano ainda maior do que no primeiro ano! Vámos lá meninas.....
Valdelânia Ribeiro
São Leopoldo
RS

Amigo de si mesmo

Verdadeiras amizades são presentes que a vida nos oferece. Sempre haverá escritores, poetas, romancistas a cantar as benesses e alegrias que uma amizade pode nos ofertar.
A vida sem amigos é menos colorida, mais pesada, um tanto atribulada. São os amigos que dão uma cor a mais no cotidiano, que aliviam nossas penas e acalmam nossa caminhada.
E tão excelente se faz uma amizade quanto raro é se encontrar um amigo. Amigo desses de verdade, que tem no altruísmo, na generosidade e no carinho o toque do seu agir.
Amigo que é capaz de nos dizer não, quando o mais fácil seria concordar; de não compactuar com nossos desatinos quando o mais cômodo seria consentir; de não aquiescer com nosso erro quando mais confortável seria aprovar.
Faz-nos tanta falta o aconchego de um amigo! Somos tão carentes de uma amizade verdadeira que, não raro, damos o nome de amigo a quem não faz jus a tal apreço.
Confundimos a nobre virtude da amizade com aqueles que conseguem conosco dividir os risos fáceis, mas que percebemos se ausentam nos dias de austeridade.
Incluímos no rol dos nossos amigos, enobrecendo-os com o título, aqueles que são capazes de, afundados em erros e infelicidades próprias, nos arrastarem para os mesmos vales de dificuldades morais pelos quais trafegam.
Carregamos, não raro, marcas profundas de carências emocionais e uma ansiedade intensa por criar laços de amizades para aplacar a sede de afeto.
Por conta disso, vinculamo-nos a essa ou aquela pessoa que pouco faz por nos merecer a honraria da amizade.
De maneira rápida e breve, já estamos nós a confiar e a fiar longas horas em conjunto com esse ou aquele que nos surge, sem nos apercebermos do que traz na alma, dos valores, nem sempre nobres, com os quais prefere pautar sua vida, e das viciações morais que elegeu para se conduzir.
Assim, o dito popular que afirma antes só do que mal acompanhado passa a fazer sentido, nesses momentos de ansiedade por construirmos laços de amizade, nem sempre saudáveis e proveitosos.
*   *   *
Se aguardas aquelas almas que façam jus ao galardão da amizade, asserena-te um tanto mais. Elas chegarão.
A solidão, em alguns momentos, se fará melhor companhia do que ilusórias amizades que poderão te carregar por experiências de difícil monta.
Apacienta-te perante a vida, e aguarda sem desanimar.
Fica atento e tranquilo porque o tempo não decepciona a quem sabe esperar trabalhando.
Sê, antes de tudo, o melhor amigo de ti mesmo.
Não te permitas corromper teus valores, desviar o rumo que elegeste, sair do roteiro feliz e correto que escolheste.
Lembra que ficarás carregando felicidades ou dificuldades que amealhaste na vida, respondendo por todas as opções que fizeste no teu caminhar.

Redação do Momento Espírita, com base no cap.15, do livro Ações corajosas para viver em paz, pelo Espírito Benedita Maria, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
Em 26.08.2011.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pequeno Manual de Instruções para a Vida - Volume II

541. "Lembre-se de que qualquer pessoa que você conhecer será alguém que tem medo de alguma coisa, ama alguma coisa e perdeu alguma coisa.

542. Confira minuciosamente as contas de hotéis, especialmente as cobranças de telefonemas.

543. Fale devagar, mas pense depressa.

544. Quando alguém lhe fizer uma pergunta que você não gostaria de responder, sorria e pergunte: "Por que quer saber"?

545. Não admire as pessoas pela sua riqueza, mas pelos meios criativos e generosos com que dispõem dela.

546. Leve sempre alguns alfinetes de segurança quando viajar. Sempre chega um momento em que eles são extremamente úteis.

547. Não traia nunca uma confidência.

548. Não cante vitória prematuramente.

549. Não saia da cozinha equanto houver alguma coisa fervendo no fogão.

550. Diga "saúde" sempre que ouvir alguém espirrar."

H. Jackson Brown Jr.


domingo, 21 de agosto de 2011

Definição

Disse alguém que a permanência na Terra é semelhante a um baile de máscaras, em que alguns entram, enquanto outros saem.
Para mim, no entanto, que me consagrei ao teatro na última romagem por aí, suponho mais razoável a comparação do mundo a velho e sempre novo cenário, onde representamos nossos papéis, ensaiando para exercer funções gloriosas de almas conscientes na eternidade.
Cada existência é uma parte no drama evolutivo. Cada corpo é um traje provisório, e cada profissão uma experiência rápida.
A vida é a peça importante.
O período de tempo, que medeia entre uma entrada pelo berço e uma saída pelo túmulo, é precisamente um ato para cada um de nós no conjunto.
Muito importante é a arte de viver cada qual o seu próprio papel.
Há lamentáveis distúrbios, no elenco e na platéia, sempre que um dos artistas invada as atribuições do colega no argumento a ser vivido no palco, sobrevindo verdadeiras calamidades, com desagradável perda de tempo, em todas as ocasiões em que se despreze aquela norma.
A representação reclama inteligência, fidelidade, firmeza, emoção e eficiência, com aproveitamento integral dos lances psicológicos, e alta capacidade de autocrítica.
Nunca chorar no instante de rir e jamais sorrir no momento das lágrimas.
Providenciar tudo a tempo.
Tonalizar a voz e medir os gestos, para não converter a tragédia em truanice; respeitar as convenções estabelecidas, a fim de que o artista não desça da galeria do astro ao terreiro do bufão.
Segundo o parecer dos sensatos homens da antiguidade, o sapateiro não se deve exceder no salão do pintor, e o pintor, a seu turno, precisa comedir-se na tenda do sapateiro.
Encarnando um juiz, um político, um sacerdote, um beletrista, um negociante ou um operário, não será aconselhável apresentarmos obra muito diferente do trabalho daqueles que nos precederam, investidos em obrigações idênticas: correríamos o risco da excentricidade e do apedrejamento.
Compete ao nosso bom senso talhar o figurino, tendendo para o melhor, sem escandalizar, contudo, os moldes anteriores.
O comerciante não deve absorver o papel do filósofo, embora o admite e lhe siga as regras. O homem de idéias, por sua vez, não deve furtar o papel do mercador, apesar de convidá-lo à meditação.
Atulhando o edifício em que funciona o teatro, há sempre grande massa de bonecos, no almoxarifado da instituição. É a turba compacta de pessoas que nada fazem pela própria cabeça, constituída por ociosos de todos os feitios, a formarem o “grand-guignol” da vida comum, habitualmente manejados por hábeis ventríloquos da inteligência.
E, enchendo o subterrâneo ou cercando as gambiarras e os tangões, temos o exército dos que arrastam escadas e pedras, móveis e cortinas, na qualidade de tecelões do verdadeiro urdimento para as mutações necessárias. São eles os espíritos acovardados ou preguiçosos, que renunciam ao ato de escolher o próprio caminho e que abominam o conhecimento, a elevação e a aventura, entronizando o comodismo em ídolo de suas paixões enfermiças. Demoram-se longo tempo na imbecilidade e na teimosia, suportando pesos atrozes pela compreensão deficiente.
No proscênio, focalizados por luzes de grande efeito, movimentam-se os atores e as atrizes da ação principal. São pessoas que se impõem no palco vivo. Discutem. Apaixonam-se. Gritam. Criam emoções para os outros e para si mesmos. Agitam-se, imponentes, na grandeza ou na miséria, na glória ou na decadência. Respiram, conscientes da missão que lhes cabe.
São geralmente calmos na direção e persistentes na ação. Transitam, através dos bastidores, obstinados e serenos, com segurança matemática. Pronunciam frases bem meditadas, usam guarda-roupa adequado e não traem a mímica que lhes compete.
Homens e mulheres, acordados para a vida e para o mundo, caminham para os objetivos que traçaram a si mesmos. Entre eles vemos príncipes e sábios, rainhas e fadas, ricaços e pobretões, poetas e músicos, comendadores e caravaneiros, noivas e bruxas, artífices e palhaços. Com diferenças na máscara e no coração, cada um deles funciona dentro da posição que a peça lhes designa. Cada qual responde pela tarefa que lhe é peculiar.
O espírito, que, durante alguns dias, desempenhou com maldade e aspereza a função da governança, volta à mesma paisagem na situação do dirigido. O juiz que interferiu, indebitamente, no destino de muitas pessoas, regressa ao palco nalgum caso complicado, para conhecer, com mais precisão, o tribunal onde colaborou vestindo a toga, depressa restituída a outros julgadores. O operário inconformado, que se entrega à indisciplina e à rebelião, volta, às vezes, ao grande teatro da vida, exibindo o título de administrador, a fim de conhecer quantas aflições custa o ato de responsabilizar-se e dirigir. O médico distraído na ambição do lucro efêmero volve em algum catre de paralítico, de modo a refletir na importância da Medicina. Sacerdotes indiferentes ao progresso das almas retornam curtindo a desventura dos órfãos da fé. Homens endemoninhados, que atravessam a cena quais faunos bulhentos, perturbando as ninfas da virtude e impossibilitando-lhes o ministério maternal, não raro se vestem com trajes femininos e comparecem, de novo, ao palco, sabendo, agora, quanto doem na mulher o abandono e o menosprezo, a ironia e a humilhação.
O papel mais pesado é sempre aquele que se reserva aos heróis e aos santos, porque esses atores infelizes vivem cercados pelas exigências do teatro inteiro, embora, no fundo, sejam também personalidades frágeis e humanas.
O que conforta de maneira invariável é que há lugar e missão para todos. Cada criatura dá espetáculo para as demais. Entretanto, para a tranqüilidade de todos, ninguém se lembra disso. E a peça vai sendo admiravelmente representada, sob recursos de supervisão que estamos muito longe de aprender.
Eis-me, pois, amigo, nestas páginas, que estimularão entre as pessoas sensatas a certeza da sobrevivência da alma.
Não tenho qualquer mensagem valiosa a enviar-lhe. Digo-lhe apenas, usando a experiência pessoal que o tempo hoje me confere, que esse mundo é, realmente, um grande teatro. Represente o seu papel com serenidade e firmeza e, decerto, você receberá tarefa mais importante no ato seguinte.

 
Pelo Espírito Leopoldo Fróis - Do livro: Falando à Terra, Médium: Francisco Cândido Xavier
Mensagem enviada pelo Centro Espírita Caminhos da Luz
Pedreira - SP

Comentário

Ola Vera, muito legal seu blog.
Abraços fraternais


Ronaldo
CE Caminhos de Luz
amigo@caminhosluz.com.br
http://www.caminhosluz.com.br

sábado, 20 de agosto de 2011

Ideli e seus afilhados políticos

Acabei de ler na Isto É de hoje a vergonha que a Ministra Ideli Salvati está passando com o seu apadrinhamento político ao presidente do DNIT em SC e a sua amizade com o deputado  preso por pedofilia. As denúncias estão na capa da página do Terra. Quem quiser saber dos detalhes é só acessar. Estou indignada.

Véra Regina Friederichs

O Evangelho Segundo o Espiritismo

I. Objetivo desta obra. 
As matérias contidas nos Evangelhos podem ser di­vididas em cinco partes: os atos comuns da vida do Cristo, os milagres, as predições, as palavras que serviram para o estabelecimento dos dogmas da Igreja e o ensinamento moral.
Se as quatro primeiras partes foram objeto de con­trovérsias, a última permaneceu inatacável. Diante desse código divino, a propria incredulidade se inclina; é o territó-rio onde todos os cultos podem se encontrar, a bandeira sob a qual todos podem se abrigar, quaisquer que sejam as suas crenças, porque ela jamais foi o motivo das disputas religio­sas, levantadas sempre, e por toda a parte, por questões de dogma.(1) Aliás, se o discutissem, as seitas

nele teriam en­contrado sua própria condenação, porque a maior parte se

 apega mais à parte mística que à parte moral, que exige a  reforma de si

mesmo.
(1) Dogma: ponto fundamental e indiscutível de uma doutrina reli­giosa ou de qualquer doutrina ou sistema; proposição apresentada e aceita como incontestável e indiscutível. Na Igreja Católica Apostólica Romana, é o ponto de doutrina já por ela definido como expressão legítima e necessária da sua fé. (Nota da Tradutora.)


Para os homens, em particular, é uma regra de con­duta abrangendo todas as circunstâncias da vida privada ou pública, o princípio de todas as relações sociais fundadas sobre a mais rigorosa justiça; é, enfim, e acima de tudo, o caminho infalível da felicidade que há de vir, é levantar uma ponta do véu, que oculta a vida futura. É essa parte que será o objeto exclusivo desta obra.
Todo o mundo admira a moral evangélica, proclama a sua sublimidade e necessidade, mas muitos o fazem por confiança no que ouviram falar sobre ela ou pela fé em algu­mas máximas que se transformaram em provérbios; porém, poucos a conhecem a fundo, menos ainda a compreendem e sabem deduzir as suas consequências. A razão disso está, em grande parte, na dificuldade que a leitura do Evangelho apresenta: entendimento muito difícil para um grande nú-mero de pessoas. A forma alegórica, o misticismo intencio­nal da linguagem fazem com que a maioria o leia por desen-cargo de consciência e por dever, como lêem as preces, quer dizer, sem proveito. Os preceitos de moral, disseminados aqui e ali, misturados a grande quantidade de outras narrati­vas, passam despercebidos; torna-se, então, impossível compreendê-los no todo, e deles fazer o objeto de uma leitu­ra e de uma meditação distintas.
É verdade que foram feitos tratados de moral evan­gélica, mas a apresentação, em estilo literário moderno, reti­rou a singeleza primitiva que lhe dava, ao mesmo tempo, o encanto e a autenticidade. Ocorreu o mesmo com sentenças isoladas, reduzidas à sua mais simples expressão proverbi­al; são apenas preceitos que perdem uma parte do seu valor e do seu interesse, pela ausência de detalhes e das circuns­tâncias em que foram emitidos.
Para evitar esses inconvenientes, reunimos nesta obra os artigos que podem constituir, propriamente falando, um código de moral universal, sem distinção de culto. Nas cita­ções conservamos tudo o que era útil ao desenvolvimento da ideia, retirando apenas as partes estranhas ao assunto. Além disso, respeitamos, escrupulosamente, a tradução ori­ginal de Sacy ,(2)

assim como a divisão por versículos. Po­rém, em lugar de nos prendermos a uma ordem cronológica impossível, e sem vantagem real em semelhante assunto, as máximas foram agrupadas e classificadas metodicamente segundo sua natureza, de maneira que elas se deduzissem, tanto quanto possível, umas das outras. A relação dos núme­ros de ordem dos capítulos e dos versículos permite recorrer à classificação comum, caso seja necessário.
Esse seria, simplesmente, um trabalho material que, sozinho, teria apenas uma utilidade secundária; o essencial era colocá-lo à disposição de todos, pela explicação das pas­sagens obscuras e o desenvolvimento de todas as conse­quências, com vistas à sua aplicação às diferentes situações da vida. Isso é o que tentamos fazer com a ajuda dos bons espíritos que nos assistem.
Muitos pontos do Evangelho, da Bíblia e dos autores sacros em geral são incompreensíveis, alguns até parecem irracionais pela ausência de um meio que permita compre­ender o seu verdadeiro sentido. Esse meio de compreensão encontra-se integralmente no Espiritismo, como já puderam se convencer aqueles que o estudaram com seriedade, e como se reconhecerá, ainda melhor, mais tarde.
O Espiritismo se encontra por toda a parte na Anti­guidade e em todas as épocas da humanidade. Em todas as regiões acham-se vestígios dele nos escritos, nas crenças e nos monumentos; é por isso que, se a Doutrina Espírita abre novos horizontes para o futuro, também lança uma luz não menos elucidativa sobre os mistérios do passado.
(2) Sacy ou Saci: como ficou conhecido o escritor e teólogo Louis-Isaac Lemaistre,

 autor de uma célebre tradução francesa da Bíblia, que susci­tou violentas polêmicas.

Nasceu em Paris, em 1613 e desencarnou em Pomponne, em 1684. (N.T.)

 
Como complemento de cada preceito, juntamos al­gumas instruções escolhidas entre aquelas que foram dita­das pelos espíritos, em diversos países e por intermédio de diferentes médiuns. Se essas instruções saíssem de uma úni­ca fonte, poderiam sofrer uma interferência pessoal ou do meio em que foram dadas, enquanto que a diversidade das suas origens prova que os espíritos dão seus ensinamentos por toda a parte, e que, sob esse aspecto, não há ninguém privilegiado.(3)
 
Esta obra é para o uso de todo o mundo, nela cada um pode buscar os meios de adequar sua conduta à moral do Cristo. Além disso, os espíritas aqui encontrarão as apli­cações que mais especialmente lhes dizem respeito. Gra­ças às relações estabelecidas, de uma forma permanente, entre os homens e o mundo invisível, daqui em diante a lei evangélica, ensinada para todas as nações pelos próprios espíritos, não será mais letra morta, porque cada um a com­preenderá, e será incessantemente solicitado, pelos conse­lhos dos seus guias espirituais, a colocá-la em prática. As instruções dos espíritos são, verdadeiramente, as vozes do céu que vêm esclarecer os homens e convidá-los para a prática do Evangelho.
(3) Nota de Kardec: Poderíamos, sem dúvida, dar sobre cada assun­to um número

maior de comunicações obtidas em inúmeras outras cidades e Centros Espíritas além

dos que citamos, mas devemos, antes de tudo, evitar a monotonia das repetições

inúteis, e limitar nossa escolha àquelas que, pela es­sência e pela forma, combinam

mais especialmente com o plano desta obra, reservando, para publicações posteriores,

as que não puderam ser aqui incluídas.

Quanto aos médiuns, evitamos nomeá-los; na maior parte, foi a pe­dido deles mesmos

que não foram designados, portanto não convinha fazer exceções. Aliás, os nomes dos

médiuns não teriam acrescentado nenhum va­lor à obra dos espíritos, isso seria apenas

a satisfação do amor próprio com a qual os médiuns, verdadeiramente sérios, não se

preocupam de modo ne­nhum; eles compreendem que, sendo o seu papel puramente

passivo, o valor das comunicações não realça em nada o seu mérito pessoal, e que

seria infan­til tirar vantagem de um trabalho de inteligência ao qual só prestaram um

concurso mecânico.

O Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec, Paris, 1866

Tradução de Albertina Escudeiro Seco

Primeira Edição de Bolso

Pequeno Manual de Instruções Para a Vida - Volume II

531. Jamais pegue o último croquete.

532. Informe-se sobre as regras de devolução de uma loja, quando comprar um artigo de valor razoável.

533. Quando for pedir dinheiro emprestado, vista-se como se tivesse dinheiro aos potes.

534. Nunca pegue nada que esteja esquecido em um táxi.

535. Não julgue uma pessoa pelos parentes dela.

536. Coma um pedaço de chocolate, para ajudar a tirar da boca o cheiro de cebola ou alho.

537. Não perca nenhuma oportunidade de treinamento adicional em seu trabalho.

538. Quando viajar, deixe as jóias boas em casa. Ou no banco, se a casa não for totalmente segura.

539. Coloque seu endereço tanto do lado de dentro quanto do lado de fora das malas.

540. Nunca dê o número da senha de seu cartão bancário pelo telefone, antes de se certificar de que ligou para o lugar certo.

H. Jackson Brown Jr.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pequeno Manual de Instruções Para a Vida

521. Nunca perca a oportunidade de dormir numa varanda gostosa.

522. Preencha todos os certificados de garantia e faça com que sejam validados imediatamente.

523. Quando vir um animal atravessando a rua, pare e espere até que ele chegue em segurança ao outro lado.

524. Crie um pequeno sinal, que só sua esposa conheça, de forma a poder dizer-lhe que a ama, do outro lado de uma sala cheia de gente.

525. Nunca seja o primeiro a romper uma tradição de família.

526. Em estacionamentos, pare sempre numa das extremidades, onde não passa ninguém. As chances de seu carro levar um amassão caem pela metade.

527. Manteha um diário das suas realizações no trabalho. Assim, quando você for pedir um aumento, terá à mão os argumentos de que precisa em seu favor.

528. Nunca assine contratos com espaços em branco.

529. Dirija como gostaria que seus filhos dirigissem. Nunca dirija em alta velocidade ou com imprudência se estiver com crianças no carro.

530. Em caso de discordância, brigue com elegância. Nada de xingamentos.

H. Jackson Brown Jr.

O Evangelho Segundo o Espiritismo

PREFÁCIO
Os Espíritos do Senhor, que são as virtudes dos Céus, como um imenso exército que se move desde que dele rece­beu a ordem, espalham-se sobre toda a superfície da Terra; semelhantes às estrelas resplandescentes, eles vêm iluminar a estrada e abrir os olhos dos cegos.
Eu vos digo, em verdade, são chegados os tempos em que todas as coisas devem ser restabelecidas no seu ver­dadeiro sentido, para dissipar as trevas, envergonhar os or­gulhosos e glorificar os justos.
As grandes vozes do Céu ressoam como o som do clarim, e os coros dos anjos se reúnem. Homens, nós vos convidamos para o divino concerto; que vossas mãos pe­guem a lira; que vossas vozes se unam, e que, em um hino sagrado, elas se propaguem e vibrem em toda a extensão do Universo.
Homens, irmãos que nós amamos, estamos próximos de vós; amai-vos também uns aos outros e dizei, do fundo do vosso coração, fazendo as vontades do Pai que está no Céu: “Senhor! Senhor!” e podereis entrar no reino dos Céus.
O Espírito de Verdade


Allan Kardec
Paris, Abril de 1864
Tradução de Albertina Escudeiro Seco
Primeira Edição de Bolso

Obrigado, Mamãe, por ser minha mãe I

Homenagem à Dona Nilda de Souza Friederichs I

Obrigada por:

- ter me corrigido e fazer eu pedir desculpas, quando eu errava;
- me mostrar a importância da sinceridade;
- ter escolhido o meu pai, para ser meu pai;
- me dar liberdade desde cedo para eu passar férias na tia Olga e tia Alcina;
- reconhecer o meu valor;
- me valorizar como sou;
- respeitar as minhas opiniões;
- aturar as minhas teimosias;
- me ensinar a cozinhar e a fazer quitutes tão deliciosos;
- seus serões, costurando na última hora minhas roupas novas;
- me transmitir que o bom gosto depende da harmonia e de pequenos detalhes, que fazem a diferença e a elegância das pessoas.

Véra Regina Friederichs
24/12/1997



quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Obrigada, Mamãe, por ser minha mãe

Durante uma mudança recente de casa, encontramos, por acaso, uma caixa cheia de retratos de família. Você sabe como são. Fotos que comemoram primeiras festas e primeiros passos, primeiras danças e primeiros namoros. Fotos de bumbuns de bebê em tapetes felpudos e sorrisos amarelos e forçados, só vistos em anuários de escolas antigas. À vista de cada foto, as recordações começaram a desfilar e nos lembrarem de todas as coisas que nossos pais nos deram - materiais e imateriais -, coisas que ainda nos sustentam até hoje, coisas que fizeram de nós o que somos no presente. As fotos lembraram-nos, também, as muitas vezes em que nos esquecemos de agradecer aos nossos pais, especialmente pelas pequenas coisas que nunca reconhecemos. Chegando à conclusão de que nunca é tarde demais, começamos a juntar estes obrigados e obrigadas para oferecer aos nossos pais como presentes que devíamos ter dado há muito tempo. Temos esperança de que eles tragam também para você recordações que têm um significado todo especial.
Sabemos que todas as pessoas têm alguns obrigados ou obrigadas especiais a dizer a seus pais e, por isso, deixamos espaço no fim do livro, para que você lance seus próprios pensamentos. Claro, você tem liberdade de modificar tudo o que encontrar aqui, de forma a personalizar o agradecimento, dedicando-o só para sua mãe.

Scott Matthews e Tamara Nikuradse

Agradecimentos à Dona Nilda Friederichs

Obrigada por me ensinar a ser o que sou.
Obrigada por me mostrar a imporância de dizer sempre a verdade, aconteça o que acontecer.
Obrigada por aceitar e incentivar o meu grito de independência, em 1979, quando fui para Joinville.
Obrigada por me deixar enfrentar o mundo e Joinville sozinha.
Obrigada por ter me ensinado a ser corajosa e forte.
Obrigada por me fazer enfrentar os problemas de frente em qualquer circunstância.
Obrigada por me dar a liberdade e deixar eu seguir o caminho que escolhi.
Obrigada por me incentivar a ser professora e jornalista.
Obrigada por me ensinar a ser generosa e ajudar os menos favorecidos.
Obrigada por meu bom humor e pelo meu otimismo, às vezes desvairado.
Obrigada por respeitar e acolher os meus sonhos.
Obrigada por noites e noites às claras para tratar das minhas dores.
Obrigada por ter a santa paciêcia que sempre teve.
Obrigada por me ensinar a orar e agradecer a Deus pelas coisas boas, que recebo da vida.
Obrigada por me ensinar que o meu anjo da guarda existe.

Véra Regina Friederichs
24/12/1997

Nota da autora: Torno público alguns dos agradecimentos numa primeira lista, para homenagear a minha mãe e pela saudade que ela deixou em 2007, quando fez a passagem para o mundo espiritual.
Felizmente reconheci alguns dos seus ensinamentos enquanto ela estava entre nós e a presenteei no Natal de 1997, com estes agradecimentos.
Se a sua mãe e o seu pai forem vivos, lembre-se que eles gostariam de receber uma lista como esta. Se já partiram, o jeito é fazer uma homenagem póstuma.
Graças a Deus eu consegui as duas.



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Pequeno Manual de Instruções Para a Vida - Volume II

No dia em que Adam recebeu as 501 frases deste segundo volume, telefonou do seu apartamento. "Papai", disse ele, "essa nova lista é incrível. Acho que é ainda mais útil do que a primeira. Será que isso significa que eu vou ganhar um novo volume do Pequeno Manual de dois em dois anos?" "Gostaria disso?", perguntei. "Claro", disse  ele. "Vou ver o que posso fazer", respondi, e não foi com pouca satisfação.
Mal sabe Adam que nao posso mais parar de anotar estas sugestões e observações, da mesma forma como não poderia entrar numa confeitaria cheia de doces e pedir apenas café.
A vida não pára de vir ao meu encontro, e com isso há sempre novas percepções e descobertas caindo na mnha rede. Como um pescador, eu recolho a rede, seleciono a presa e toco para o porto. Está ficando tarde, a noite vem caindo. Mas lá adiante, de pé no cais, há um jovem segurado uma lanterna, esperando para me receber. É o meu filho, Adam.

511. Quando voltar a uma conferência, após um intervalo, escolha um lugar em outra parte da sala.

512. Leia os livros da lista dos melhores do ano publicada no periódico de sua preferência.

513. Quando for a uma praia afastada, conceda-se o prazer de rolar na arrebentação com alguém que você ama.

514. Apresente-se voluntário. Às vezes os trabalhos que ninguém quer escondem grandes oportunidades.

515. Nunca dirija tentando ao mesmo tempo equlibrar um copo de bebida quente.

516. Tenha sempre uma flanela no porta-luvas.

517. Use os serviços de um agente de viagens. Não custa mais, e economiza tempo e esforço.

518. Tenha sempre uma foto sua tirada por um profissional. Atualize-a de três em três anos.

519. Nunca perca a oportunidade de andar na montanha russa.

520. Nunca deixe escapar a oportunidade de alguém esfregar as suas costas.

H. Jackson Brown Jr.

O Eco da Phoenix

As mitologias grega, egípcia e oriental têm explicações diferentes para o mito da Phoenix. Os gregos contam que é uma ave muito rara, de plumagem avermelhada e brilhante que vive cerca de 500 anos e quando pressente que a sua morte está próxima, se isola e prepara um ninho com plantas e óleos aromáticos em uma árvore muito alta, ateia fogo e se joga. Das suas cinzas, depois de resfriadas, nasce um ovo, gerando uma ave muito mais bonita e mais forte.
Para os egípcios, a Fênix (aportuguesado mesmo), é uma divindade representada pelo Deus Sol, Rá, que morre a cada anoitecer e nasce a cada manhã. O Deus Rá jura que enquanto houver esperança no mundo, o ser humano terá a certeza de renovação como o exemplo da natureza, que renasce todos os dias.
Os orientais acreditam que a Fênix é uma ave que tem as cores do arco-íris e também está ligada ao renascimento.  É chamada de “Ave do Paraíso”.
A minha amiga Iara, de Joinville, que conheço há uns 20 anos, acompanhou parte da minha vida em SC e me chama de Phoenix, escrito assim mesmo. Este título, que eu considero um privilégio,  me foi concedido depois dos últimos acontecimentos que desencadearam na minha doença em 2007 e na minha recuperação. Para eu fazer jus ao carinhoso “apelido”, estou juntando os meus cacos e preparando uma grande fogueira, onde vou jogar tudo o que passou, para renascer mais forte e melhor.
O eco da Phoenix é também o reflexo do que pensamos e sentimos, com a resposta do Universo aos nossos anseios, desejos, sonhos, metas... Mesmo se levar nove meses e durante este tempo, como num parto, tenha que me preparar para receber as coisas boas e o merecimento pela minha semeadura. É a lei de ação e reação. O Universo conspira a nosso favor. Não tem erro.
Está na hora de eu parar de me sentir a coitadinha, a vítima, a que perdeu tudo e olhar para frente. Estou me reconstruindo, a partir da grande fogueira no alto da minha árvore. Vou caminhar com a Kika (minha cachorrinha e companheira)  e fechar a boca. É um bom começo.

Véra Regina Friederichs
08/10/2009

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Certeza da Sobrevivência

Foi na primavera de 1995. Rick acabara de ganhar sua medalha de ouro nas olimpíadas. Era a sensação do colégio. Depois de uma palestra, o diretor lhe perguntou se ele poderia fazer uma visita a um aluno especial.
O menino se chamava Matthew e não pudera se fazer presente à palestra. No entanto, tinha manifestado interesse em
conhecer Rick.
Como o diretor se sensibilizara com o pedido e Rick concordou, eles foram à casa do garoto. No trajeto de 14 quilômetros, Rick descobriu algumas coisas.
O menino era porta
dor de distrofia muscular.
Quando nascera, os médicos disseram a s
eus pais que ele não viveria até os 5 anos. Depois, que ele não chegaria aos 10. Ele estava com 13 anos, e era um lutador.
Queria
conhecer Rick porque ganhara a medalha de ouro nas olimpíadas e ele, Matthew sabia tudo sobre superar obstáculos e correr atrás de sonhos.
Durante uma hora conversaram e, em nenhum momento, Matthew reclamou da sua situação, nem questionou: por que
eu? Falou sobre vencer e correr para alcançar os seus sonhos.
Não comentou que s
eus colegas de turma gozavam dele, às vezes, porque ele era diferente. Falou apenas de suas esperanças para o futuro e de como, um dia, haveria de conseguir fazer levantamento de peso.
Quando a conversa se encerrou, Rick tirou de sua pasta a medalha de ouro que ganhara por levantamento de peso e a colocou no pescoço do garoto.
Disse a Matthew que ele era um vence
dor e que sabia mais sobre sucesso e superar obstáculos do que ele próprio.
O menino olhou a medalha, depois a devolv
eu, dizendo: Rick, você é um
campeão. Merec
eu esta medalha. Algum dia, quando for para a olimpíada e
ganhar a minha medalha de ouro, vou mostrá-la a você.
Quando ch
egou o verão, Rick recebeu uma carta dos pais de Matthew. Ele havia morrido, mas endereçara-lhe uma carta que escrevera apenas alguns dias antes de partir.
Rick a abriu e leu: caro Rick, minha mãe disse que eu deveria lhe mandar uma carta agradecendo pela foto legal que você me mandou. Eu também queria contar que os médicos disseram que não vou viver muito tempo. Está ficando muito difícil respirar e eu me canso com facilidade. Mas ainda sorrio o quanto posso. Sei que nunca vou ser tão forte quando você e sei que nunca vamos levantar peso, juntos.
Um dia
eu disse a você que iria à olimpíada e ganharia uma medalha de ouro.
Agora sei que nunca vou fazer isso.
Mas sei que sou um campeão. E D
eus também sabe. Ele sabe que eu não desisto.
Por isso, quando
eu chegar do outro lado, Deus vai me dar uma medalha de ouro. E quando você chegar lá, eu vou mostrá-la a você.
Obrigado por me amar. S
eu amigo. Matthew.

Para quem guarda a certeza da
imortalidade da alma, todo adeu transforma-se em um até logo. E quando percebe que a vida física vai acabar, já arruma toda sua bagagem para a nova vida.
Para quem crê que a
alma vive e vibra, para além da tumba, a saudade se dilui no tempo, porque sempre chegará o momento dos reencontros, mesmo que os anos passem, somando-se em décadas e se multipliquem em doce e acalentada espera.
Para quem tem convicção da sua
imortalidade, a madrugada do amanhã será logo mais, vencida a sombra da morte e superado o obstáculo de qualquer temor.

Texto extraído do site: http://www.momento.com.br/
Momento Espírita
Federação Espírita do Paraná

domingo, 14 de agosto de 2011

Vivendo intensamente: O que fazem os que nada fazem?

Vivendo intensamente: O que fazem os que nada fazem?: " Como aposentada eu tinha pra mim que minha vida seria um bel-prazer, eu decidiria o que, como, quando fazer algo. Em casa, sem precisar s..."
Amei este texto. Eu também sou aposentada e estou mais cheia de atividades de lazer do que nunca. Que vida difícil (rs). Sobre este assunto escrevi A Idade Mais Feliz. Está no meu blog. É só acessar

Vivendo intensamente: Imagem, é tudo!

Vivendo intensamente: Imagem, é tudo!: "Meu pai sempre me disse que somos constantemente avaliados. Eu não entendia direito o que era constantemente, nem o que era avaliado (na ..."

Parabéns. Adorei o teu blog. Este texto do Dia dos Pais me emocionou e fez eu me lembrar do meu, que partiu aos 47 anos e continua sendo um dos meus ídolos. Abraços

Véra Regina Friederichs (verajornalista.blogspot.com)

Dia dos Pais

Oração por meu filho

   Formai um filho, Senhor:
   Tão forte que conheça a sua própria fraqueza;
   Tão bravo que ao ter medo, enfrente-se a si mesmo;
   Que seja na derrota inevitável, orgulhoso e tenaz, porém     humilde e manso na vitória.
     Formai um filho,   para que seus sonhos e desejos não substituam as ações,
    Um  filho  que vos conhecendo, reconheça que o conhecimento   de si mesmo é a pedra fundamental de toda a sabedoria.
    Enviai-o, eu vos rogo, não pelo caminho do que é fácil e ameno,    mas encontrando um desafio em todas as dificuldades e esforços.
    Fazei com que ele  aprenda  a se manter de pé nas tempestades e nelas sinta compaixão pelos que caem.
    Formai um filho com coração limpo e  de mente alta.
    Um filho que domine a si mesmo, antes que tente dominar os outros.
    Que aprendendo a sorrir, não esqueça jamais como e quando chorar.
    Que estenda  a mão para o futuro, sem esquecer do passado.
    E depois de possuir  todas estas coisas, dai-lhe, eu vos peço Senhor, senso de humor bastante, para que tendo sempre seriedade,   nunca se leve por demais a sério.
     Dai-lhe humildade, para que jamais esqueça o quanto é simples a grandeza verdadeira.
   Dai-lhe o espírito aberto da verdadeira sabedoria,  a mansidão da Força Verdadeira.
     Só então, eu seu pai , ousarei murmurar :

    “Eu não terei vivido em vão”.

      Douglas Mac Arthur


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pequeno Manual de Instruções Para a Vida (Volume II)

"A vida sempre nos ensina coisas novas. Quando aparece que não temos mais nenhuma grande e proveitosa lição a aprender, ela nos surpreende, vindo ao nosso encotro com descobertas e percepções renovadas. E a escola está  aberta a todos, bastando não ignorarmos a sua existência, evitando persistir nos mesmos erros.
H.Jackson Brown Jr. não só está de olhos bem abertos para todas as lições, como preocupa-se em anotá-las e transmiti-las. Assim nasceu o Pequeno Manual de Instruções Para a Vida, no qual Brown registrou as observações e experiências que colheu ao longo dos anos. O livro fez enorme sucesso em todos os países onde foi publicado, inclusive no Brasil.
O autor resolveu, então, publicar o segundo volume da obra, voltando a nos dizer como a vida pode ser boa e gratificante: basta fazê-la simples e seguir o manual de instruções."

O Editor

501. Acredite em amor à primeira vista.

502. Não ria nunca dos sonhos alheios.

503. Boas babás devem ser muito bem pagas.

504.Nunca se recuse a servir de jurado.É seu dever cívico, e você aprenderá muito.

505. Se alguém lhe oferecer um bombom, aceite.

506. Quando estiver se sentindo formidável, informe isso ao seu rosto.

507. Ame profunda e apaixonadamente. Você pode até se machucar, mas é o único meio de viver a vida por completo.

508. Nunca se desculpe por ter chegado a um encontro.

509. Abra a porta do carro para sua esposa, e ajude-a sempre a tirar e a botar o casaco.

510. Saiba castigar com a mão leve.

Fonte: Pequeno Manual de Instruções Para a Vida - Volume II - H. Jackson Brown Jr.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Como nasceu o Dia do Estudante

No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima. Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 anos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934. Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.

Fonte: Site  Mensagens com Amor

Dia do Estudante

Ser Estudante

Se quiseres ser um verdadeiro estudante
Não aprenda só o superficial,
Pois o difícil pode se tornar barreira vencida.
Para aquele cujo momento chegou agora, nunca é tarde demais!
Aprender o ABC não basta, mas aprenda-o.
Procura na escola o que deseja para tua vida,
Pois ela te recolherá, orientará, dirigirá.
Confia nos teus mestres: eles não te decepcionarão.
Se não tens teto, cobre-te de saber,
De vontade, de garra.
Se tens frio, se tens fome,
Agarra-te ao livro: ele é uma boa arma para lutar.
Se te faltar coragem,
Não tenha vergonha de pedir ajuda.
Certamente haverá alguém para te estender a mão.
Sê leal, fraterno, amigo, forte!
Nunca te deixes ser fraco, desleal, covarde.
Pois tu, jovem estudante, tens que assumir o comando do teu país.
Respeita para ser respeitado.
Valoriza para ser valorizado.
Espalha amor para seres amado.
Não tenhas medo de fazer perguntas: toda a resposta terá sentido.
Não te deixes influenciar por pensamentos alheios ou palavras bonitas.
Tenha a tua própria linguagem (aperfeiçoa-te).
Quando te deparares com a injustiça, a impunidade, a corrupção, a falta de limites, o abuso de poder,
 Pensa na existência de tudo o que te cerca.
 Busca o teu ideal e lembra: um valor não se impõe, se constrói.
Não faça do teu colega, uma escada para subir.
Isto é imoral e a imoralidade não faz parte da tua lição.

Marina Silva